miércoles, 30 de junio de 2010

For no one (or someone, wherever)

Your day breaks,
Your mind aches,
You find that all her words of kindness linger on
When she no longer needs you
She wakes up,
She makes up,
She takes her time and doesn't feel she has to hurry
She no longer needs you

And in her eyes you see nothing,
No sign of love behind the tears cried for no one,
A love that should have lasted years

You want her,
You need her,
And yet you don't believe her when she says her love is dead
You think she needs you

And in her eyes you see nothing
No sign of love behind the tears cried for no one,
A love that should have lasted years

You stay home,
She goes out,
She says that long ago she knew someone, but no ne's gone
She doesn't need him
Your day breaks,
Your mind aches,
There will be times when all the things you said will fill your head
You won't forget her

And in her eyes you see nothing
No sign of love behind the tears cried for no one,
A love that should have lasted years

(For no one, Paul MacCartney)

lunes, 28 de junio de 2010

Citando a mim mesma:

"...e de resto eu me acolho, eu escolho.
Não há mais culpa minha, culpa tua, culpa dele.
[...]
Porque seguirei sendo, independente de."

Pois é. Desfiz o que eu não tinha feito.
Devolvi o que eu não tive. Toma, de volta pra você.
Aí está.
Tenho agora, pois eu não tinha.
Estou.
Sigo sendo.

- Independente de você, gosto muito de você.
- Hã? hahahaha. Adorei essa...

martes, 22 de junio de 2010

E agora, José?

Hace tiempo que comento con la almohada,
Que tal vez si para ti soy una carga,
Hace tiempo que ya no le creo nada
Y he notado tu sonrisa algo cansada.

Con los días se amontonan los momentos,
Que perdimos por tratar de ser sinceros,
Y aunque no me creas creo que aun te creo,
Y aunque no me quieras creo que aun te quiero.

Y yo, perdida entre la confusión,
De no saber si sí o si no,
Voy esquivando tus miradas,
Yo, que he sido tu peor error,
Me quedo con la sensación,
De no tener las cosas claras.

He tocado con la punta de los dedos
Ese cielo que prometes con tus besos,
Como un niño me creí todos tus cuentos,
Y aunqe tu me entiendas yo ya no te entiendo.

Solo quedan los recuerdos de ese invierno,
Que pasamos enterrando sentimientos,
Y aunque no me creas creo que aun te creo,
Y aunque no me quieras creo que aun te quiero.

Y yo, perdida entre la confusión,
De no saber si sí o si no,
Voy esquivando tus miradas,
Yo, que he sido tu peor error,
Me quedo con la sensación,
De no tener las cosas claras.

No he sido yo lo amargo de tu voz,
La mala entre nosotros dos,
Y no pasa nada, si apago la luz,
Y busco y no estas tú,
Si el tiempo no nos dijo adiós,
Y todo se acaba, yo...

Y yo, perdida entre la confusión,
De no saber si sí o si no,
Voy esquivando tus miradas,
Yo, que he sido tu peor error,
Me quedo con la sensación,
De no tener las cosas claras

(Tu peor error, La 5a estación)

domingo, 20 de junio de 2010

500 dias com ela

Na loja de móveis, como em 500 dias com ela. Mas o diálogo era outro:
- Esses móveis são legais, mas não significam que vão durar...
- É.

Eu mesma disse e eu mesma ri da coincidência, da irônia do destino. Da vadia que o destino é.

Olha, eu juro que tentei ser rasa: não me conta seu passado, não falamos de futuro. Mas ouvir a tua história foi abrir uma janela.
O amargo da tua boca não vem só das tragadas que você dá.

http://www.youtube.com/watch?v=fczPlmz-Vug

jueves, 17 de junio de 2010

Matizes de cinza

"Cris, eres una víctima de mierda. Una víctima de mierda".
Um grande amigo espanhol dizendo isso com sua voz ácida e risonha. Víctima de mierda.
É isso que sou e o que todo mundo é, na verdade.
Porque escolhi e sigo escolhendo, não há terceiros.
Porque escolhi, não importa quando e nem como, estar no hoje.
Correr nua na chuva fria, contra o vento e contra-mão.
Deixar molhar e queimar, e de resto eu me acolho, eu escolho.
Não há mais culpa minha, culpa tua, culpa dele.
Estamos aí, me dê a mão.
Ou não. Porque seguirei sendo, independente de.

lunes, 7 de junio de 2010

Sabe... tem um vasinho na minha janela onde floresceu uma gérbera linda, anos atrás. Embora ela nunca mais tenha dado flor, sempre a cuidei com todo meu amor. Ela já morreu e renasceu tantas vezes...
Em algumas vezes a morte proveio por excesso de adubo... Acho que adubo demais as coisas e acabo por estragá-las.
E estes dias percebi que ela não ressucitou mais da última morte (que devo dizer que foi natural, não por intervenção minha), mas o vaso ficou lá.
Em pouco tempo nasceu um pé de beijinho, vulgo maria-sem-vergonha.
Quer saber?
Deixa ele lá.
Cuidei bem demais da gérbera, ela não quis ficar. Agora tem vida nova crescendo ali.