viernes, 19 de junio de 2009

Insônia, pensando na volta do que não foi e na estância daquele que realmente nunca esteve.
Dor, buraco no peito que me engole de madrugada e encharca rosto, travesseiro, cabelo e alma.
Por quê?
Lembrar deste sempre que é nunca e do nunca que foi sempre... sempre foi.


"Quando tudo ainda é nada
Quando o dia é madrugada
Você gastou sua cota...
Eu não posso te ajudar
Esse caminho não há outro
Que por você faça
Eu queria insistir
Mas o caminho só existe
Quando você passa...

Quando muito ainda é pouco
Você quer infantil e louco
Um sol acima do sol
Mas quando sempre
É sempre nunca
Quando ao lado ainda
É muito mais longe
Que qualquer lugar..."

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