martes, 6 de enero de 2009

Até o Fauno se perderia

Lendo o conto "El jardín de los senderos que se bifurcan" , do Borges (Ficciones), comecei a pensar em labirintos. Nos labirintos invisíveis do tempo e nos labirintos dos meus pensamentos.
Nestes últimos, só falsas saídas. Placas luminosas dizendo "por aqui", levando a lugar algum. Soluções em forma de comprimidos e cápsulas, todas inúteis.
Quando tudo o que eu precisava, na verdade, era de uma chave.

7 comentarios:

foo dijo...

e que porta abriria tal chave?

*Cris*Rosa-dos-Ventos* dijo...

A porta da liberdade. Ou a porta da nossa casa...

Daniele C. dijo...

também tenho pensado em labirintos ultimamente. mas sempre me vem na cabeça o "labirindo da ilusão"

Joana D. dijo...

o melhor era não existir portas

Daniele C. dijo...

vc deletou o poste de férias. eu sei ;) mas gostei dele.

Boo dijo...

que bonito que tu escreve. (:

Daniele C. dijo...

não fuja da realidade ;)