miércoles, 27 de agosto de 2008
viernes, 22 de agosto de 2008
martes, 19 de agosto de 2008
lunes, 18 de agosto de 2008
lunes, 11 de agosto de 2008
Sentindo felicidade porque vou comer algo em poucos minutos.
Os dedos gelados tocando a barriga sem querer me chamam de novo à vida.
Suponho que ela estava escondida sob uma vértebra, aquela mesma que hoje doeu mais por causa a mochila pesada o dia inteiro (acrescente-se ao peso o guarda-chuva da chuva que não veio).
Mania de viver nas coisas mais insensatas, pequeneses minimalizantes que compõe o dia. A hora. O agora.
Vida nos olhos interrogativos de "cómo se dice...?"
Na planta dos pés que carregam isso tudo. No papel com afazeres por riscar.
Nas unhinhas roxas de frio. No sono dos olhos.
Os dedos gelados tocando a barriga sem querer me chamam de novo à vida.
Suponho que ela estava escondida sob uma vértebra, aquela mesma que hoje doeu mais por causa a mochila pesada o dia inteiro (acrescente-se ao peso o guarda-chuva da chuva que não veio).
Mania de viver nas coisas mais insensatas, pequeneses minimalizantes que compõe o dia. A hora. O agora.
Vida nos olhos interrogativos de "cómo se dice...?"
Na planta dos pés que carregam isso tudo. No papel com afazeres por riscar.
Nas unhinhas roxas de frio. No sono dos olhos.
jueves, 7 de agosto de 2008
Bom conselho
Ouça um bom conselho
Que eu lhe dou de graça
Inútil dormir que a dor não passa
Espere sentado
Ou você se cansa
Está provado, quem espera nunca alcança
Venha, meu amigo
Deixe esse regaço
Brinque com meu fogo
Venha se queimar
Faça como eu digo
Faça como eu faço
Aja duas vezes antes de pensar
Corro atrás do tempo
Vim de não sei onde
Devagar é que não se vai longe
Eu semeio o vento
Na minha cidade
Vou pra rua e bebo a tempestade
(Chico Buarque)
Que eu lhe dou de graça
Inútil dormir que a dor não passa
Espere sentado
Ou você se cansa
Está provado, quem espera nunca alcança
Venha, meu amigo
Deixe esse regaço
Brinque com meu fogo
Venha se queimar
Faça como eu digo
Faça como eu faço
Aja duas vezes antes de pensar
Corro atrás do tempo
Vim de não sei onde
Devagar é que não se vai longe
Eu semeio o vento
Na minha cidade
Vou pra rua e bebo a tempestade
(Chico Buarque)
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viernes, 1 de agosto de 2008
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