lunes, 11 de agosto de 2008

Sentindo felicidade porque vou comer algo em poucos minutos.
Os dedos gelados tocando a barriga sem querer me chamam de novo à vida.
Suponho que ela estava escondida sob uma vértebra, aquela mesma que hoje doeu mais por causa a mochila pesada o dia inteiro (acrescente-se ao peso o guarda-chuva da chuva que não veio).
Mania de viver nas coisas mais insensatas, pequeneses minimalizantes que compõe o dia. A hora. O agora.
Vida nos olhos interrogativos de "cómo se dice...?"
Na planta dos pés que carregam isso tudo. No papel com afazeres por riscar.
Nas unhinhas roxas de frio. No sono dos olhos.

1 comentario:

Anónimo dijo...

Good good good......