Lendo o conto "El jardín de los senderos que se bifurcan" , do Borges (Ficciones), comecei a pensar em labirintos. Nos labirintos invisíveis do tempo e nos labirintos dos meus pensamentos.
Nestes últimos, só falsas saídas. Placas luminosas dizendo "por aqui", levando a lugar algum. Soluções em forma de comprimidos e cápsulas, todas inúteis.
Quando tudo o que eu precisava, na verdade, era de uma chave.
7 comentarios:
e que porta abriria tal chave?
A porta da liberdade. Ou a porta da nossa casa...
também tenho pensado em labirintos ultimamente. mas sempre me vem na cabeça o "labirindo da ilusão"
o melhor era não existir portas
vc deletou o poste de férias. eu sei ;) mas gostei dele.
que bonito que tu escreve. (:
não fuja da realidade ;)
Publicar un comentario