Estranho assim.
É como querer tapar uma cratera com britas, um buraco negro com a tampa de uma panela...
tudo é sugado pra dentro. Tudo vem e tudo passa, já dizia minha avó. Mas hoje leio isso de outro modo: tudo vem até mim e passa por mim. Nada é retido.
Tudo vem e me atravessa. Não permanece, é aspirado e vira poeira cósmica.
Quero fazer parar.
martes, 30 de junio de 2009
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viernes, 19 de junio de 2009
Insônia, pensando na volta do que não foi e na estância daquele que realmente nunca esteve.
Dor, buraco no peito que me engole de madrugada e encharca rosto, travesseiro, cabelo e alma.
Por quê?
Lembrar deste sempre que é nunca e do nunca que foi sempre... sempre foi.
"Quando tudo ainda é nada
Quando o dia é madrugada
Você gastou sua cota...
Eu não posso te ajudar
Esse caminho não há outro
Que por você faça
Eu queria insistir
Mas o caminho só existe
Quando você passa...
Quando muito ainda é pouco
Você quer infantil e louco
Um sol acima do sol
Mas quando sempre
É sempre nunca
Quando ao lado ainda
É muito mais longe
Que qualquer lugar..."
Dor, buraco no peito que me engole de madrugada e encharca rosto, travesseiro, cabelo e alma.
Por quê?
Lembrar deste sempre que é nunca e do nunca que foi sempre... sempre foi.
"Quando tudo ainda é nada
Quando o dia é madrugada
Você gastou sua cota...
Eu não posso te ajudar
Esse caminho não há outro
Que por você faça
Eu queria insistir
Mas o caminho só existe
Quando você passa...
Quando muito ainda é pouco
Você quer infantil e louco
Um sol acima do sol
Mas quando sempre
É sempre nunca
Quando ao lado ainda
É muito mais longe
Que qualquer lugar..."
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martes, 16 de junio de 2009
"...envelheci dez anos ou mais, neste último mês..."
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viernes, 12 de junio de 2009
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