Estranho assim.
É como querer tapar uma cratera com britas, um buraco negro com a tampa de uma panela...
tudo é sugado pra dentro. Tudo vem e tudo passa, já dizia minha avó. Mas hoje leio isso de outro modo: tudo vem até mim e passa por mim. Nada é retido.
Tudo vem e me atravessa. Não permanece, é aspirado e vira poeira cósmica.
Quero fazer parar.
martes, 30 de junio de 2009
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Dor,
perdida
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