No caleidoscópio dos meus dias, inventei cores e figuras, cheiros e sabores que só com o tempo se pode criar.
Reiventei um caminho, criei uma picada, cavoquei o solo e encotrei raízes.
Tirei os sapatos, pisei a terra. Deixei a chuva me molhar.
Sangrei só, mas havia flores ao meu redor. Alucinei.
E no meio de um delírio vinha o passado me fantasmear. E eu deixava que os fantasmas viessem e se misturassem às cores das imagens.
No caleidoscópio dos meus dias, há sempre um desenho que se forma, há sempre um desenho inevitável.
Reiventei um caminho, criei uma picada, cavoquei o solo e encotrei raízes.
Tirei os sapatos, pisei a terra. Deixei a chuva me molhar.
Sangrei só, mas havia flores ao meu redor. Alucinei.
E no meio de um delírio vinha o passado me fantasmear. E eu deixava que os fantasmas viessem e se misturassem às cores das imagens.
No caleidoscópio dos meus dias, há sempre um desenho que se forma, há sempre um desenho inevitável.
1 comentario:
Lindíssimo!!!!!!
e é isso aí, é curtir da vida até os fantasmas!
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