"Cris, eres una víctima de mierda. Una víctima de mierda".
Um grande amigo espanhol dizendo isso com sua voz ácida e risonha. Víctima de mierda.
É isso que sou e o que todo mundo é, na verdade.
Porque escolhi e sigo escolhendo, não há terceiros.
Porque escolhi, não importa quando e nem como, estar no hoje.
Correr nua na chuva fria, contra o vento e contra-mão.
Deixar molhar e queimar, e de resto eu me acolho, eu escolho.
Não há mais culpa minha, culpa tua, culpa dele.
Estamos aí, me dê a mão.
Ou não. Porque seguirei sendo, independente de.
jueves, 17 de junio de 2010
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