Sabe... tem um vasinho na minha janela onde floresceu uma gérbera linda, anos atrás. Embora ela nunca mais tenha dado flor, sempre a cuidei com todo meu amor. Ela já morreu e renasceu tantas vezes...
Em algumas vezes a morte proveio por excesso de adubo... Acho que adubo demais as coisas e acabo por estragá-las.
E estes dias percebi que ela não ressucitou mais da última morte (que devo dizer que foi natural, não por intervenção minha), mas o vaso ficou lá.
Em pouco tempo nasceu um pé de beijinho, vulgo maria-sem-vergonha.
Quer saber?
Deixa ele lá.
Cuidei bem demais da gérbera, ela não quis ficar. Agora tem vida nova crescendo ali.
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2 comentarios:
Pode dizer que faço associações infames, mas esse post me lembrou aquele filme 28 dias. Isso porque foi nele que vi pela primeira vez essa história dos alcoólatras – aqui podendo ser substituídos por viciados em geral – serem aconselhados a, antes de retomar / começar relacionamentos com pessoas, aprenderem a lidar com relacionamentos em geral, então o primeiro era com uma planta e depois com um animal de estimação.
Pensando nisso, fico feliz por saber que a vida nova é bem vinda!
Quem sabe sua gérbera não ficou foi mal-acostumada, como a rosa do Pequeno Príncipe?
Termino assobiando Skank: “e tudo tem três lados”.
Bjs!
Amei seu comentário, nada infame... hehehe...
Sim, td td td tem três lados.
E a vida nova é mto bem-vinda pra mim e acho q eu realmente mimei minha gérbera como a rosa do pequeno príncipe. Aliás, esse principezinho pra mim não soube lidar com os sentimentos e por mais q todos o amem ele pra mim não passa de um suicida... hehehe
Tá, agora pode dizer que assassinei uma obra clássica... mas é!
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